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Mercado De Analgésicos

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Tamanho do mercado de analgésicos (US$ 28,49 bilhões) até 2032, por tipos (não opioides, opioides), por aplicações cobertas (farmácias hospitalares, farmácias de varejo, drogarias) e previsão regional para 2032

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Última atualização: May 26 , 2025
Ano base: 2024
Dados históricos: 2020-2023
Número de páginas: 125
SKU ID: 27548574
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Tamanho do mercado de analgésicos

O tamanho do mercado global de analgésicos foi avaliado em US$ 21,46 bilhões em 2023 e deve atingir aproximadamente US$ 22,14 bilhões em 2024, expandindo ainda mais para US$ 28,49 bilhões até 2032, refletindo uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 3,2% durante o período de previsão. de 2024 a 2032. 

No mercado dos EUA, prevê-se um crescimento significativo devido à crescente procura de soluções para o tratamento da dor, aos avanços nas formulações de medicamentos e ao aumento da população geriátrica que necessita de terapias para o controlo da dor crónica.

Analgesics Market

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Crescimento do mercado de analgésicos e perspectivas futuras

O mercado global de analgésicos está preparado para um crescimento substancial nos próximos anos, impulsionado por uma prevalência crescente de dor crónica, pelo aumento da população idosa e pelos avanços nos tratamentos de gestão da dor. Os analgésicos, vulgarmente conhecidos como analgésicos, são utilizados para aliviar dores, sejam elas agudas ou crónicas, e a sua procura está a expandir-se em vários setores, desde hospitais até cuidados domiciliários. Este crescimento é apoiado pela crescente incidência de doenças como artrite, cancro e enxaquecas, que contribuem para um aumento na procura de analgésicos prescritos e de venda livre (OTC).

O envelhecimento da população é um fator significativo na expansão do mercado de analgésicos, uma vez que os idosos são mais propensos a condições relacionadas à dor. De acordo com estudos recentes, prevê-se que a população mundial com 60 anos ou mais duplique até 2050, aumentando assim a necessidade de soluções eficazes para o tratamento da dor. A procura de analgésicos não opiáceos está a aumentar particularmente como uma alternativa mais segura para os idosos, evitando os riscos associados à dependência e ao uso indevido de opiáceos. Os anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), o paracetamol e outras opções não opioides estão tendo maior adoção devido ao seu perfil de risco mais baixo em comparação aos opioides.

Outro motor de crescimento no mercado de analgésicos é a inovação contínua em formulações de medicamentos. As empresas farmacêuticas estão investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento (P&D) para criar medicamentos para o alívio da dor mais eficazes e duradouros. Por exemplo, o desenvolvimento de formulações de libertação prolongada e de medicamentos combinados, que incluem ingredientes opiáceos e não opiáceos, revolucionou o tratamento da dor. Esses medicamentos avançados visam proporcionar alívio sustentado da dor e, ao mesmo tempo, minimizar os efeitos colaterais, aumentando assim a adesão e a satisfação do paciente.

O mercado de analgésicos também está a beneficiar da crescente sensibilização para o tratamento da dor. Os prestadores de cuidados de saúde e os pacientes estão mais informados sobre a importância de lidar com a dor, o que leva a taxas de prescrição e compras sem receita médica mais elevadas. Além disso, a facilidade de acesso a medicamentos analgésicos através de farmácias e pontos de venda online contribuiu para o aumento do consumo de analgésicos. O segmento OTC, em particular, está a registar um crescimento robusto devido à preferência dos consumidores pela automedicação e à disponibilidade de inúmeras opções sem receita médica para o alívio da dor ligeira a moderada.

Regionalmente, a América do Norte detém uma parcela significativa do mercado global de analgésicos, principalmente devido à alta prevalência de distúrbios relacionados à dor e ao uso generalizado de opioides para o tratamento da dor. No entanto, as iniciativas regulamentares destinadas a conter a crise dos opiáceos na região mudaram o foco para alternativas não opiáceas. Como resultado, a procura de AINEs, paracetamol e outros analgésicos não opiáceos aumentou. Espera-se também que a Europa e a Ásia-Pacífico testemunhem um crescimento notável no mercado de analgésicos, impulsionado pelo envelhecimento da população e pelo aumento das despesas com saúde.

Em termos de perspectivas futuras, espera-se que o mercado de analgésicos continue a sua trajetória ascendente devido à crescente adoção de terapias avançadas de gestão da dor, à crescente consciência sobre os efeitos negativos da dor não tratada e à expansão da infraestrutura de saúde nas economias emergentes. Os avanços tecnológicos, como adesivos para alívio da dor, sistemas transdérmicos e métodos inovadores de administração de medicamentos também estão contribuindo para a expansão do mercado. Estes factores, juntamente com os ensaios clínicos em curso para novos medicamentos para o alívio da dor, deverão criar oportunidades lucrativas para os intervenientes no mercado nos próximos anos. Os analistas prevêem que o mercado global de analgésicos experimentará um crescimento constante, com uma taxa composta de crescimento anual projetada (CAGR) de X% de 2023 a 2030.

Tendências do mercado de analgésicos

O mercado de analgésicos está passando por uma transformação significativa, impulsionado por diversas tendências importantes. Uma das tendências mais notáveis ​​é a mudança do alívio da dor baseado em opioides para alternativas não opioides. Com a crise dos opiáceos a receber atenção global, os organismos reguladores estão a reforçar as restrições às prescrições de opiáceos, empurrando tanto os prestadores de cuidados de saúde como os pacientes para opções mais seguras e não opiáceas, como os AINEs e o acetaminofeno. Esta tendência estimulou a inovação no desenvolvimento de medicamentos não opioides, levando à introdução de novas soluções de tratamento da dor que priorizam a segurança do paciente.

Outra tendência importante no mercado de analgésicos é o foco crescente na medicina personalizada. Com os avanços na genómica e na biotecnologia, as empresas farmacêuticas estão a explorar formas de adaptar as terapias de controlo da dor a pacientes individuais com base na sua composição genética, garantindo resultados de tratamento mais eficazes. Esta mudança para analgésicos personalizados não só melhora a eficácia, mas também minimiza as reações adversas, aumentando ainda mais a procura no mercado.

Além disso, a crescente popularidade dos analgésicos naturais e à base de plantas está a remodelar o panorama do mercado. A procura dos consumidores por produtos fitoterápicos e homeopáticos para o alívio da dor está a aumentar, impulsionada pela percepção destas alternativas como mais seguras e sustentáveis. Esta tendência é particularmente forte em regiões onde a medicina tradicional desempenha um papel significativo nas práticas de saúde, oferecendo novas oportunidades de crescimento aos participantes no mercado.

Estas tendências em evolução estão remodelando o mercado de analgésicos, criando oportunidades de inovação e crescimento.

Dinâmica de Mercado

O mercado de analgésicos é influenciado por diversos fatores dinâmicos que moldam sua trajetória de crescimento e comportamento de mercado. Esses fatores incluem avanços tecnológicos na distribuição de medicamentos, mudanças nas preferências dos consumidores, mudanças regulatórias e tendências globais de saúde. À medida que mais prestadores de cuidados de saúde e pacientes procuram alternativas aos opiáceos, a procura de analgésicos não opiáceos, como os AINEs e o acetaminofeno, aumenta. Esta mudança está a impulsionar uma inovação significativa na indústria farmacêutica, onde as empresas estão a investir no desenvolvimento de soluções de gestão da dor mais seguras e eficazes.

Os factores económicos também desempenham um papel crítico na dinâmica do mercado de analgésicos. Nos mercados desenvolvidos, os elevados gastos com cuidados de saúde, a cobertura de seguros e o acesso a tratamentos avançados de alívio da dor contribuem para uma forte procura. Em contraste, as economias emergentes estão a assistir a um aumento nas despesas com cuidados de saúde, impulsionado pela melhoria das infra-estruturas de saúde, pelo aumento dos rendimentos disponíveis e pela crescente sensibilização para a gestão da dor. Espera-se que este foco crescente na expansão dos serviços de saúde nas regiões em desenvolvimento impulsione ainda mais o crescimento do mercado.

No entanto, as políticas regulamentares, especialmente no que diz respeito aos medicamentos opióides, estão a afectar o mercado. Os governos e os organismos reguladores estão a impor regulamentos rigorosos para combater a crise dos opiáceos, resultando numa prescrição reduzida de analgésicos opiáceos. Isto deslocou o foco do mercado para alternativas não opiáceas, que, ao mesmo tempo que criam novas oportunidades de crescimento, também pressionam as empresas farmacêuticas para inovarem rapidamente. A interação desses fatores é essencial para a compreensão da dinâmica geral do mercado global de analgésicos.

Drivers de crescimento do mercado

Vários fatores-chave estão alimentando o crescimento do mercado global de analgésicos. Um dos fatores mais significativos é a crescente prevalência de doenças crónicas e condições associadas à dor, como artrite, cancro e recuperação pós-operatória. À medida que a população global envelhece, o número de indivíduos que sofrem destas condições aumenta, levando a uma maior procura de soluções eficazes para o tratamento da dor. Esta mudança demográfica é particularmente notável em regiões como a América do Norte, a Europa e a Ásia-Pacífico, onde se espera que o envelhecimento da população duplique nas próximas décadas.

Outro impulsionador crítico do mercado de analgésicos é a maior conscientização sobre o controle da dor e a crescente demanda por medicamentos de venda livre para alívio da dor (OTC). Os consumidores estão cada vez mais informados sobre a importância de tratar a dor precocemente, levando a um aumento nas vendas de analgésicos não sujeitos a receita médica, como AINEs e paracetamol. A conveniência dos analgésicos OTC, combinada com a sua ampla disponibilidade em lojas de varejo e farmácias on-line, tornou-os uma escolha popular para o tratamento da dor leve a moderada.

Os avanços tecnológicos na formulação de medicamentos e sistemas de entrega também estão impulsionando o crescimento do mercado. O desenvolvimento de formulações de liberação prolongada e medicamentos combinados melhorou significativamente a eficácia e a segurança dos analgésicos, particularmente no tratamento da dor crônica. Além disso, métodos não invasivos de administração de medicamentos, como adesivos para alívio da dor e sistemas transdérmicos, aumentaram a adesão e a satisfação do paciente. Espera-se que estas inovações no tratamento da dor impulsionem ainda mais a procura por soluções analgésicas avançadas.

Restrições de mercado

Apesar das perspectivas promissoras de crescimento, o mercado de analgésicos enfrenta diversas restrições que podem dificultar a sua expansão. Uma das principais restrições é o ambiente regulatório rigoroso que envolve os analgésicos opioides. Nos últimos anos, governos e agências reguladoras implementaram directrizes e políticas rigorosas para reduzir o uso indevido e a dependência de opiáceos. Embora estas medidas sejam cruciais para enfrentar a crise dos opiáceos, também levaram a um declínio nas prescrições de opiáceos, impactando as vendas globais de analgésicos à base de opiáceos. As empresas farmacêuticas enfrentam agora desafios para satisfazer a procura de alternativas não opiáceas eficazes.

Outra restrição ao mercado de analgésicos é a preocupação crescente com os efeitos colaterais associados ao uso prolongado de certos analgésicos, especialmente AINEs. O uso prolongado de AINEs tem sido associado a complicações gastrointestinais, riscos cardiovasculares e danos renais. Estes riscos para a saúde levaram a uma maior cautela entre os prestadores de cuidados de saúde e os pacientes ao prescrever ou utilizar AINEs, o que por sua vez limita o seu crescimento no mercado. A necessidade de soluções mais seguras e de longo prazo para o tratamento da dor é um desafio significativo para a indústria.

Além disso, o elevado custo de alguns tratamentos avançados de controlo da dor, tais como medicamentos personalizados e formulações de libertação prolongada, pode funcionar como uma barreira ao crescimento do mercado. Embora estes tratamentos ofereçam maior eficácia e segurança, são muitas vezes caros e podem não ser acessíveis a todos os pacientes, especialmente em regiões em desenvolvimento com orçamentos de saúde limitados. Como resultado, as restrições de custos podem limitar a adopção generalizada de analgésicos inovadores, especialmente em mercados sensíveis aos preços.

O mercado global de analgésicos está repleto de várias oportunidades promissoras de crescimento, impulsionadas pela crescente procura de soluções de gestão da dor e pela expansão dos serviços de saúde nas economias emergentes. Uma das oportunidades mais significativas reside na preferência crescente por analgésicos não opioides. Com a crescente consciência dos riscos associados aos medicamentos opiáceos, os prestadores de cuidados de saúde estão cada vez mais a recorrer a alternativas mais seguras, tais como AINEs, paracetamol e outros analgésicos não opiáceos. Esta mudança apresenta uma oportunidade lucrativa para as empresas farmacêuticas desenvolverem e comercializarem novas formulações não opióides que atendam aos mercados de prescrição e de venda livre (OTC).

Outra oportunidade é a crescente adoção de sistemas avançados de administração de medicamentos, como adesivos transdérmicos, sprays intranasais e formulações de liberação prolongada. Esses sistemas de entrega oferecem maior conveniência, maior eficácia e melhor adesão do paciente em comparação com medicamentos orais tradicionais. Como resultado, estão ganhando popularidade, especialmente entre pacientes com dor crônica que necessitam de tratamento a longo prazo. As empresas que investem no desenvolvimento de métodos inovadores de administração de alívio da dor podem aproveitar esta procura crescente e conquistar uma quota significativa do mercado.

Os mercados emergentes também apresentam oportunidades substanciais para a indústria de analgésicos. Os países da Ásia-Pacífico, da América Latina e de África registam um rápido crescimento económico, um aumento das despesas com cuidados de saúde e um melhor acesso aos cuidados médicos. À medida que a classe média se expande nestas regiões, espera-se que a procura de soluções para o tratamento da dor aumente. As empresas farmacêuticas podem capitalizar esta tendência expandindo a sua presença nestas regiões em desenvolvimento e adaptando os seus produtos para satisfazer as necessidades específicas das populações locais. Espera-se também que a crescente disponibilidade de analgésicos OTC em lojas de varejo e online nessas regiões impulsione o crescimento do mercado.

Oportunidades de mercado

O mercado global de analgésicos oferece inúmeras oportunidades de crescimento, impulsionadas por vários fatores-chave que estão remodelando a indústria. Uma das oportunidades mais significativas reside na crescente procura deanalgésicos não opioides. Com a crescente consciencialização sobre os perigos da dependência de opiáceos, os prestadores de cuidados de saúde e os pacientes procuram ativamente alternativas mais seguras para o tratamento da dor. Esta tendência abre oportunidades para as empresas farmacêuticas investirem no desenvolvimento de analgésicos não opioides avançados, como AINEs, paracetamol e outras formulações não viciantes. As alternativas não opioides são particularmente populares no tratamento da dor crônica, da dor pós-cirúrgica e de condições como a artrite.

Outra oportunidade é a expansão do mercado de analgésicos de venda livre (OTC), especialmente nas economias emergentes. À medida que a infra-estrutura de cuidados de saúde melhora em regiões como a Ásia-Pacífico, a América Latina e o Médio Oriente e África, a acessibilidade aos medicamentos OTC aumenta. Os consumidores nestas regiões estão a tornar-se mais pró-activos em relação aos seus cuidados de saúde, levando a um aumento na procura de produtos de alívio da dor facilmente disponíveis. As empresas que se concentram na expansão das suas carteiras de analgésicos OTC e redes de distribuição nestas regiões podem capitalizar sobre a crescente população de classe média e o aumento dos rendimentos disponíveis.

Os setores digitais de saúde e telemedicina também apresentam novas oportunidades para o mercado de analgésicos. À medida que mais consumidores adoptam farmácias online e plataformas de telemedicina por conveniência e segurança, especialmente na era pós-Covid-19, a procura de compras online de medicamentos para alívio da dor está a crescer. O investimento em canais de vendas digitais e plataformas de e-saúde pode proporcionar às empresas farmacêuticas uma vantagem competitiva ao atingir um público mais amplo, tornando-se uma área de crescimento chave para o futuro do mercado de analgésicos.

Desafios de mercado

Apesar das inúmeras oportunidades de crescimento, o mercado de analgésicos enfrenta diversos desafios que podem dificultar a sua expansão. Um dos desafios mais significativos é a crescente preocupação com o potencial uso indevido e dependência dos analgésicos opioides. A crise dos opiáceos, particularmente na América do Norte, levou a um maior escrutínio dos medicamentos opiáceos por parte das autoridades reguladoras. Os governos e as organizações de saúde estão a implementar regulamentações mais rigorosas sobre as prescrições de opiáceos para reduzir as taxas crescentes de dependência e mortes por overdose. Embora estas medidas sejam necessárias para resolver o problema de saúde pública, representam um desafio para as empresas farmacêuticas que dependem de produtos à base de opiáceos para obter receitas.

Outro desafio para o mercado são os efeitos colaterais associados ao uso prolongado de certos analgésicos, especialmente AINEs. O uso prolongado de AINEs tem sido associado a uma série de problemas de saúde, incluindo sangramento gastrointestinal, complicações cardiovasculares e danos renais. Estes potenciais efeitos secundários levaram a práticas de prescrição mais cautelosas por parte dos profissionais de saúde, especialmente para pacientes com problemas de saúde subjacentes. Como resultado, a procura de AINEs pode ser limitada, particularmente para utilização a longo prazo no tratamento da dor crónica. As empresas farmacêuticas devem lidar com estas preocupações e desenvolver alternativas mais seguras que atendam às necessidades dos pacientes sem comprometer a sua saúde.

As barreiras de custos também representam um desafio, especialmente nas regiões em desenvolvimento onde os orçamentos para a saúde são limitados. Os tratamentos avançados de controlo da dor, tais como formulações de libertação prolongada e medicamentos personalizados, são muitas vezes caros e podem não ser acessíveis a todos os pacientes. O elevado custo destes tratamentos pode limitar a sua acessibilidade, especialmente em mercados sensíveis aos preços. Este desafio é ainda agravado pela falta de cobertura de seguro abrangente para o tratamento da dor em certas regiões, dificultando o acesso dos pacientes aos analgésicos mais recentes e eficazes. As empresas farmacêuticas devem trabalhar para equilibrar a inovação com a acessibilidade para garantir que os seus produtos sejam acessíveis a uma gama mais ampla de pacientes.

Por último, a crescente concorrência no mercado de analgésicos, especialmente por parte dos fabricantes de medicamentos genéricos, representa um desafio para as empresas farmacêuticas de marca. À medida que expiram as patentes de vários medicamentos importantes para o alívio da dor, o mercado está a ser inundado com alternativas genéricas mais baratas, que podem prejudicar as vendas de produtos de marca. Esta pressão competitiva obriga as empresas farmacêuticas a inovar e diferenciar continuamente os seus produtos para manter a sua quota de mercado.

Análise de Segmentação

O mercado global de analgésicos é segmentado em diversas categorias com base no tipo, via de administração, canal de distribuição e região. Cada um desses segmentos desempenha um papel crucial na determinação da dinâmica do mercado, do potencial de crescimento e das preferências do consumidor. Analisar a segmentação do mercado de analgésicos ajuda a identificar as principais tendências, drivers de crescimento e oportunidades emergentes dentro de diferentes subcategorias do mercado.

Segment by Type divide principalmente os analgésicos em categorias opioides e não opioides. Os analgésicos opioides incluem medicamentos como morfina, codeína, oxicodona e fentanil, que são prescritos principalmente para dores moderadas a intensas. Esses medicamentos são altamente eficazes, mas apresentam risco de dependência e dependência, o que levou a medidas regulatórias rigorosas em vários países. Como resultado, o segmento dos opiáceos enfrenta um escrutínio crescente por parte dos governos e das organizações de saúde, impactando a sua trajetória de crescimento.

Por outro lado, os analgésicos não opiáceos, como os AINEs (anti-inflamatórios não esteróides), o paracetamol e a aspirina, estão a ganhar popularidade devido ao menor risco de dependência e às menores restrições regulamentares. Os analgésicos não opioides são amplamente utilizados no tratamento da dor leve a moderada e estão disponíveis tanto como medicamentos prescritos quanto vendidos sem receita (OTC). O segmento de não opióides está a registar um crescimento robusto à medida que os consumidores optam cada vez mais por opções de alívio da dor mais seguras e não viciantes.

O segmento por via de administração inclui analgésicos orais, tópicos, transdérmicos e intravenosos (IV). Os analgésicos orais, como pílulas e comprimidos, são a forma mais comum e amplamente disponível de medicamento para alívio da dor. São fáceis de administrar e são a escolha preferida para o tratamento de condições crónicas. No entanto, analgésicos tópicos e transdérmicos, como cremes, géis e adesivos, estão ganhando força por seu alívio direcionado da dor e efeitos colaterais sistêmicos mínimos. Os analgésicos intravenosos são normalmente usados ​​em ambientes hospitalares para dores intensas e durante procedimentos cirúrgicos, tornando-os uma parte vital do tratamento da dor em ambientes clínicos.

Segmentar por Canal de Distribuição é outra categoria importante, que inclui farmácias de varejo, farmácias hospitalares e farmácias online. As farmácias retalhistas detêm uma quota significativa do mercado devido à ampla disponibilidade de analgésicos OTC. As farmácias hospitalares também desempenham um papel fundamental, especialmente para medicamentos prescritos para a dor e analgésicos intravenosos administrados em ambientes clínicos. As farmácias on-line estão se tornando cada vez mais populares à medida que os consumidores buscam conveniência e acessibilidade, especialmente para comprar produtos OTC para alívio da dor.

Segmento por região divide o mercado global de analgésicos na América do Norte, Europa, Ásia-Pacífico, América Latina e Oriente Médio e África. Cada região apresenta características únicas em termos de tendências de gestão da dor, infraestrutura de saúde e preferências do consumidor. A América do Norte, por exemplo, continua a ser um mercado dominante para analgésicos devido à elevada prevalência de condições de dor crónica e ao sistema de saúde bem estabelecido. No entanto, a crise dos opiáceos na região levou a uma procura crescente de alternativas não opiáceas. A Europa também detém uma quota de mercado significativa, impulsionada pelo envelhecimento da população e pelo aumento das despesas com cuidados de saúde.

A Ásia-Pacífico está a emergir como uma região chave de crescimento para o mercado de analgésicos, impulsionada pela crescente sensibilização para os cuidados de saúde, pela melhoria do acesso a tratamentos médicos e por uma classe média em expansão. Em países como a China, a Índia e o Japão, a procura de analgésicos sujeitos a receita médica e de venda livre está a aumentar, apoiada pelo aumento dos rendimentos disponíveis e pelos crescentes investimentos em infraestruturas de saúde. As regiões da América Latina e do Médio Oriente e África também apresentam um crescimento constante, principalmente devido à melhoria do acesso aos cuidados de saúde e à crescente consciencialização sobre as opções de gestão da dor.

No geral, a análise de segmentação fornece insights valiosos sobre as tendências e oportunidades em evolução no mercado de analgésicos, destacando os diversos fatores que influenciam as preferências dos consumidores e a dinâmica do mercado em diferentes segmentos e regiões.

Segmentar por tipo

O mercado de analgésicos é segmentado por tipo em duas categorias principais: analgésicos opioides e analgésicos não opioides. Ambos os tipos desempenham um papel significativo no tratamento da dor, mas diferem muito em termos de mecanismo, uso e potencial de crescimento do mercado.

Analgésicos opioidessão analgésicos poderosos comumente usados ​​para tratar dores moderadas a intensas. Eles atuam ligando-se aos receptores opioides no cérebro e na medula espinhal, bloqueando efetivamente os sinais de dor. Medicamentos como morfina, codeína, fentanil e oxicodona se enquadram nesta categoria. Os analgésicos opioides são prescritos principalmente para uso de curto prazo após a cirurgia ou para dor crônica em pacientes com doenças como câncer. No entanto, as preocupações crescentes com a dependência e o uso indevido de opiáceos levaram a regulamentações mais rigorosas, especialmente em países como os Estados Unidos, onde a crise dos opiáceos teve um impacto profundo. Como resultado, espera-se que a quota de mercado dos analgésicos opióides testemunhe um crescimento mais lento devido ao aumento das restrições legais e a uma mudança para alternativas não opióides.

Analgésicos não opioides, por outro lado, são medicamentos que proporcionam alívio da dor sem o risco de dependência associado aos opioides. Esta categoria inclui AINEs, paracetamol, aspirina e outros medicamentos vendidos sem receita (OTC). Analgésicos não opioides são amplamente utilizados para dores e inflamações leves a moderadas, como dores de cabeça, musculares e artrite. Os AINEs, como o ibuprofeno e o naproxeno, são particularmente eficazes na redução da inflamação, enquanto o paracetamol é comumente usado para o alívio da febre e da dor, sem efeitos antiinflamatórios. Devido à crescente consciencialização sobre os riscos relacionados com os opiáceos, a procura de analgésicos não opiáceos está a crescer rapidamente, com os consumidores e os prestadores de cuidados de saúde a favorecerem cada vez mais estas alternativas mais seguras para o tratamento da dor a longo prazo.

Espera-se que o segmento não opioide registre um crescimento robusto, impulsionado pela demanda dos consumidores por opções de alívio da dor sem receita médica e pelo foco em terapias não viciantes para o controle da dor.

Segmentar por aplicativo

O mercado global de analgésicos pode ser segmentado por aplicação, abrangendo uma ampla gama de condições médicas e cenários onde o manejo da dor é necessário. As principais áreas de aplicação incluemdor cirúrgica, dor crônica, dor oncológica, dor neuropática e outrascomo dor aguda relacionada a lesões. Cada um destes segmentos de aplicação representa uma quota de mercado significativa, impulsionada pela crescente prevalência de condições médicas dolorosas em todo o mundo.

Tratamento cirúrgico da dorcontinua sendo uma das maiores áreas de aplicação de analgésicos. A dor pós-operatória é um problema comum após cirurgias, necessitando de opções eficazes de alívio da dor. Tanto os analgésicos opioides quanto os não opioides são amplamente utilizados em ambientes hospitalares para o tratamento da dor cirúrgica, sendo os opioides normalmente prescritos para casos mais graves.

Dor crônica, que inclui condições como artrite, fibromialgia e dores nas costas, é outra aplicação importante dos analgésicos. À medida que as populações envelhecem, particularmente nos países desenvolvidos, a incidência de distúrbios de dor crónica está a aumentar, impulsionando a procura de analgésicos prescritos e de venda livre (OTC). O tratamento da dor crónica envolve frequentemente o uso de analgésicos a longo prazo, tornando-a uma área chave de crescimento para o mercado, especialmente para opções não opióides devido aos riscos associados ao uso de opiáceos a longo prazo.

Dor do cânceredor neuropáticatambém são áreas de aplicação significativas para analgésicos. Os pacientes com câncer muitas vezes sentem dor intensa devido à própria doença ou ao seu tratamento, levando à demanda por analgésicos opioides potentes. A dor neuropática, que pode resultar de danos nos nervos causados ​​por doenças como diabetes ou esclerose múltipla, requer estratégias específicas de alívio da dor, incluindo analgésicos não opioides e técnicas avançadas de tratamento da dor. A crescente prevalência destas condições está alimentando o crescimento de analgésicos nestes segmentos de aplicação.

Por canal de distribuição

O segmento de canais de distribuição do mercado de analgésicos é dividido emfarmácias hospitalares, farmácias de varejo e farmácias on-line, com cada canal desempenhando um papel crucial em tornar os analgésicos acessíveis aos consumidores.

Farmácias hospitalaressão um canal de distribuição importante, especialmente para medicamentos prescritos para alívio da dor, incluindo opioides e analgésicos intravenosos. Os hospitais utilizam principalmente opioides e analgésicos intravenosos para o tratamento da dor pós-operatória ou para casos graves de dor crônica ou relacionada ao câncer. As farmácias hospitalares atendem pacientes com doenças graves que requerem apoio profissional de saúde, tornando-as uma parte importante da cadeia de distribuição, especialmente de analgésicos de alta potência que exigem receita médica.

Farmácias de varejodetêm uma posição dominante no mercado de analgésicos, particularmente na venda de produtos de venda livre para alívio da dor, como AINEs e paracetamol. A comodidade de obtenção de analgésicos isentos de prescrição no varejo e sua ampla disponibilidade contribuem para o crescimento desse segmento. As farmácias de varejo também distribuem medicamentos prescritos para alívio da dor, tornando-as um canal de distribuição abrangente para soluções de controle da dor leve e intensa. Além disso, as cadeias retalhistas expandiram o seu alcance tanto nas zonas urbanas como rurais, melhorando a acessibilidade a medicamentos analgésicos para uma população mais vasta.

Farmácias on-lineestão emergindo como um canal de distribuição em rápido crescimento, impulsionado pela tendência crescente de digitalização na saúde e no comércio eletrônico. Os consumidores recorrem cada vez mais às plataformas online pela conveniência de comprar analgésicos OTC sem necessidade de visitar lojas físicas. Este canal também proporciona acesso a uma gama mais ampla de produtos, incluindo marcas internacionais. A capacidade de comparar preços, ler análises de produtos e receber medicamentos diretamente na porta tornou as farmácias on-line uma opção popular, especialmente em regiões onde o comércio eletrônico está bem estabelecido. Espera-se que as farmácias online experimentem um rápido crescimento à medida que a tendência dos cuidados de saúde digitais continua a aumentar, proporcionando oportunidades significativas para os fabricantes de analgésicos chegarem aos consumidores através deste canal.

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Perspectiva Regional do Mercado de Analgésicos

O mercado global de analgésicos apresenta padrões e tendências variados de crescimento em diferentes regiões, com América do Norte, Europa, Ásia-Pacífico e Oriente Médio e África contribuindo para a expansão geral do mercado. O crescimento de cada região é influenciado por uma combinação de factores, tais como infra-estruturas de saúde, regulamentações governamentais, prevalência de condições de dor crónica e preferências dos consumidores. Uma perspectiva regional detalhada ajuda a compreender a dinâmica única do mercado de analgésicos em cada área geográfica.

América do Nortedetém uma parcela significativa do mercado global de analgésicos, impulsionado principalmente pela alta prevalência de condições de dor crônica, infraestrutura avançada de saúde e investimentos substanciais em pesquisa e desenvolvimento no gerenciamento da dor. A região tem uma das taxas mais altas de casos de dor crónica, com condições como artrite, cancro e dor pós-cirúrgica que impulsionam a procura de medicamentos para alívio da dor. Embora os analgésicos opioides tenham sido amplamente prescritos para a dor intensa na América do Norte, medidas regulatórias recentes destinadas a enfrentar a crise dos opioides resultaram numa mudança para alternativas não opioides, como os AINEs e o paracetamol. Esta tendência abriu oportunidades para as empresas farmacêuticas desenvolverem soluções analgésicas não opióides inovadoras.

Europatambém desempenha um papel importante no mercado global de analgésicos, com o envelhecimento da sua população impulsionando a procura por soluções de gestão da dor crónica. Países como a Alemanha, o Reino Unido e a França estão na vanguarda da inovação nos cuidados de saúde, o que inclui o desenvolvimento e a adoção de medicamentos avançados para o alívio da dor. O mercado europeu está fortemente regulamentado, especialmente no que diz respeito às prescrições de opiáceos, o que limitou o uso de opiáceos e levou ao aumento de analgésicos não opiáceos. Além disso, a região tem assistido a um foco crescente em produtos naturais e à base de plantas para o alívio da dor, à medida que os consumidores se tornam mais preocupados com a saúde e procuram alternativas às opções farmacêuticas tradicionais.

Ásia-Pacíficoestá emergindo como uma região chave de crescimento para o mercado de analgésicos, impulsionada por uma combinação de crescente conscientização sobre cuidados de saúde, aumento da renda disponível e uma crescente população de classe média. Países como a China, a Índia e o Japão estão a testemunhar um crescimento significativo nas despesas com cuidados de saúde, o que se traduz numa maior procura de produtos de alívio da dor sujeitos a receita médica e de venda livre (OTC). A expansão do acesso aos serviços de saúde, especialmente nas zonas rurais, está a aumentar ainda mais a procura de analgésicos. Além disso, o foco da região na medicina tradicional e alternativa estimulou o interesse em produtos fitoterápicos e naturais para o alívio da dor, criando oportunidades adicionais para o crescimento do mercado.

Oriente Médio e Áfricaapresenta um mercado único para analgésicos, caracterizado por desafios e oportunidades de crescimento. As infra-estruturas de saúde da região ainda estão em desenvolvimento, especialmente nas zonas rurais, o que pode limitar o acesso a medicamentos analgésicos. No entanto, os governos de países como os EAU, a Arábia Saudita e a África do Sul estão a fazer investimentos significativos em infra-estruturas de saúde, o que deverá melhorar a disponibilidade de soluções de gestão da dor. A região também regista uma incidência crescente de condições de dor crónica, especialmente à medida que os estilos de vida mudam e as doenças não transmissíveis, como a diabetes, se tornam mais prevalentes. À medida que o acesso aos cuidados de saúde melhora, espera-se que a procura de analgésicos de venda livre e de prescrição aumente.

América do Norte

A América do Norte continua a ser uma força dominante no mercado global de analgésicos devido a vários factores-chave, incluindo a sua infra-estrutura avançada de cuidados de saúde e a elevada prevalência de condições de dor crónica. A crise dos opioides levou a regulamentações mais rígidas sobre as prescrições de opioides, causando uma mudança em direção a alternativas não-opioides, como os AINEs e o paracetamol. Além disso, a crescente consciencialização sobre os perigos da dependência de opiáceos alimentou ainda mais a procura de soluções mais seguras e de longo prazo para o tratamento da dor. Os Estados Unidos são o maior mercado da América do Norte, com o Canadá também contribuindo para um crescimento significativo nas vendas de analgésicos não opioides.

Europa

A Europa é outra região importante no mercado de analgésicos, impulsionada pelo envelhecimento da população e por regulamentações rigorosas em matéria de cuidados de saúde. Países como a Alemanha, o Reino Unido e a França estão na vanguarda em termos de inovação nos tratamentos de alívio da dor, particularmente com alternativas não opiáceas. O mercado europeu também regista uma forte procura de analgésicos naturais e à base de plantas, à medida que os consumidores procuram opções mais saudáveis ​​e sustentáveis ​​para o tratamento da dor. O ambiente regulamentar da região, que restringe o uso de opiáceos, acelerou a mudança para medicamentos mais seguros e não viciantes para o alívio da dor, criando oportunidades de crescimento no segmento de analgésicos não opiáceos.

Ásia-Pacífico

A região Ásia-Pacífico está preparada para um crescimento significativo no mercado de analgésicos, impulsionado pelo aumento das despesas com cuidados de saúde, pela crescente sensibilização para a gestão da dor e pela melhoria do acesso aos serviços de saúde. A China, a Índia e o Japão estão na vanguarda deste crescimento, com populações de classe média em expansão e um maior rendimento disponível contribuindo para uma maior procura tanto de analgésicos de venda livre como de analgésicos sujeitos a receita médica. Além disso, a crescente popularidade da medicina tradicional em países como a China e a Índia levou ao desenvolvimento de produtos fitoterápicos e naturais para o alívio da dor, diversificando ainda mais o mercado. Espera-se que a região Ásia-Pacífico testemunhe um crescimento robusto nos próximos anos, à medida que os sistemas de saúde continuam a expandir-se.

Oriente Médio e África

A região do Médio Oriente e África apresenta uma oportunidade única para o mercado de analgésicos, embora enfrente certos desafios, como o acesso limitado aos cuidados de saúde nas zonas rurais. No entanto, os governos da região estão a investir fortemente na melhoria das infra-estruturas de saúde, particularmente em centros urbanos como os EAU e a Arábia Saudita. À medida que o acesso aos cuidados de saúde se expande, espera-se que a procura de medicamentos para alívio da dor cresça, especialmente para o tratamento da dor crónica. Além disso, a região regista um aumento de doenças não transmissíveis, que estão a aumentar a prevalência de condições relacionadas com a dor, aumentando assim a procura de analgésicos tanto nos segmentos de prescrição como de venda livre.

Lista das principais empresas de analgésicos perfiladas

    1. Farmacêutica Coroa– Sede: Nova York, Estados Unidos | Receita: US$ 500 milhões (2023)
    2. Empresa Perrigo– Sede: Dublin, Irlanda | Receita: US$ 4,1 bilhões (2023)
    3. A&S Farmacêutica Corp.– Sede: Nova Jersey, Estados Unidos | Receita: US$ 250 milhões (2023)
    4. LNK Internacional– Sede: Nova York, Estados Unidos | Receita: US$ 1,2 bilhão (2023)
    5. Medipaams Índia– Sede: Hyderabad, Índia | Receita: US$ 200 milhões (2023)
    6. SRS Farmacêutica– Sede: Mumbai, Índia | Receita: US$ 350 milhões (2023)
    7. Umang Pharma– Sede: Mumbai, Índia | Receita: US$ 150 milhões (2023)
    8. YaoPharma– Sede: Chongqing, China | Receita: US$ 1,5 bilhão (2023)
    9. Fazenda– Sede: Gujarat, Índia | Receita: US$ 500 milhões (2023)
    10. Bayer– Sede: Leverkusen, Alemanha | Receita: US$ 54,4 bilhões (2023)
    11. Pfizer– Sede: Nova York, Estados Unidos | Receita: US$ 81,3 bilhões (2023)
    12. Saúde do Consumidor McNeil– Sede: Pensilvânia, Estados Unidos | Receita: US$ 3,4 bilhões (2023)

Covid-19 impactando o mercado de analgésicos

A pandemia da Covid-19 impactou significativamente o mercado global de analgésicos, tanto em termos de perturbações na cadeia de abastecimento como de mudanças no comportamento do consumidor. À medida que a pandemia se desenrolava, o setor da saúde foi forçado a mudar o seu foco para o tratamento de pacientes com Covid-19, o que afetou indiretamente a procura de medicamentos para alívio da dor. Além disso, os confinamentos e as restrições impostas pelos governos em todo o mundo criaram estrangulamentos no fornecimento e distribuição de produtos farmacêuticos, incluindo analgésicos. No entanto, a pandemia também trouxe novas oportunidades e tendências no mercado, particularmente no que diz respeito aos medicamentos de venda livre (OTC) e às vendas online.

Um dos efeitos mais proeminentes da Covid-19 no mercado de analgésicos foi a perturbação inicial na cadeia de abastecimento global. As instalações de produção foram temporariamente fechadas devido a questões de segurança e as rotas de transporte foram restritas, levando a atrasos na produção e distribuição de medicamentos para alívio da dor. Os países fortemente dependentes das importações para as suas necessidades farmacêuticas, especialmente em regiões como o Médio Oriente e África, enfrentaram escassez de medicamentos essenciais para o alívio da dor. No entanto, à medida que a pandemia avançava, os fabricantes adaptaram-se, implementando protocolos de segurança e aumentando a produção para satisfazer a crescente procura de analgésicos.

Outro impacto significativo da pandemia foi o aumento da procura de analgésicos vendidos sem receita médica (OTC). Com as unidades de saúde sobrecarregadas por casos de Covid-19, muitos pacientes não conseguiram aceder aos serviços de saúde regulares, levando a um aumento nas práticas de automedicação. Os consumidores recorreram cada vez mais a produtos de venda livre para alívio da dor, como AINEs e paracetamol, para tratar doenças comuns, como dores de cabeça, dores musculares e infecções leves. Esta tendência foi ainda alimentada pela conveniência de comprar medicamentos OTC em farmácias retalhistas e online, uma vez que muitas pessoas preferiram evitar visitar unidades de saúde durante a pandemia.

O segmento de farmácias online registou um crescimento substancial durante a pandemia, impulsionado pela crescente adoção de plataformas de comércio eletrónico e serviços digitais de saúde. À medida que os consumidores procuravam formas mais seguras e convenientes de comprar medicamentos, as farmácias online surgiram como uma opção popular para comprar analgésicos de venda livre. A mudança para os cuidados de saúde digitais também incentivou as empresas farmacêuticas a investir em canais de vendas online, aumentando ainda mais a acessibilidade aos medicamentos analgésicos. Espera-se que esta tendência continue mesmo após a pandemia, à medida que os consumidores se habituaram à conveniência das compras online de produtos de saúde.

Além do aumento nas vendas de medicamentos isentos de prescrição, a pandemia de Covid-19 também teve impacto nos analgésicos prescritos. Muitos pacientes que não puderam visitar hospitais ou clínicas para tratamento da dor recorreram aos serviços de telemedicina para receber receitas de medicamentos para alívio da dor. A telemedicina tornou-se uma ferramenta crítica para os prestadores de cuidados de saúde continuarem a oferecer serviços de gestão da dor durante os confinamentos, permitindo aos pacientes aceder a analgésicos prescritos na segurança das suas casas. Espera-se que esta mudança para a telemedicina tenha um impacto duradouro no mercado de analgésicos, uma vez que abriu caminho para uma adoção mais generalizada de serviços de saúde remotos.

No entanto, a pandemia também destacou os desafios enfrentados pelos analgésicos à base de opiáceos, particularmente em regiões como a América do Norte, onde a crise dos opiáceos já tinha desencadeado ações regulamentares. À medida que os sistemas de saúde se concentravam no tratamento de pacientes com Covid-19, a prescrição de analgésicos opioides registou um declínio, acelerando ainda mais a mudança para alternativas não opioides. Os prestadores de cuidados de saúde tornaram-se mais cautelosos na prescrição de opiáceos durante a pandemia, uma vez que os riscos associados ao uso indevido e à dependência de opiáceos continuaram a ser uma preocupação significativa. Esta mudança criou oportunidades para as empresas farmacêuticas investirem no desenvolvimento de opções analgésicas não opioides mais seguras.

No geral, embora a pandemia de Covid-19 tenha inicialmente perturbado o mercado global de analgésicos, também trouxe novas oportunidades de crescimento, especialmente nos segmentos de vendas OTC e online. O aumento da procura por opções de alívio da dor não opiáceos, o aumento da telemedicina e a crescente preferência por farmácias online remodelaram o panorama do mercado. À medida que o mundo avança em direção à recuperação, é provável que estas tendências persistam, impulsionando a inovação e a expansão do mercado de analgésicos na era pós-pandemia.

Análise e oportunidades de investimento

O mercado global de analgésicos apresenta uma infinidade de oportunidades de investimento, alimentadas pela crescente procura de soluções eficazes de gestão da dor e pela mudança para alternativas não opióides. À medida que o mercado se expande, tanto as empresas farmacêuticas estabelecidas como os intervenientes emergentes estão a fazer investimentos estratégicos em investigação e desenvolvimento (I&D), novas formulações de medicamentos e sistemas de entrega inovadores. A crescente prevalência de condições de dor crónica, o envelhecimento da população mundial e o aumento das despesas com cuidados de saúde estão a impulsionar ainda mais os investimentos neste sector.

Uma das principais áreas de investimento no mercado de analgésicos é o desenvolvimento de analgésicos não opioides. Com a crise dos opiáceos a criar pressões regulamentares e a aumentar preocupações sobre a dependência, tem havido uma mudança significativa em direção a alternativas não-opiáceos, tais como AINEs, paracetamol e outras opções de alívio da dor não viciantes. As empresas farmacêuticas estão a investir fortemente em I&D para desenvolver formulações avançadas não opiáceas que ofereçam um alívio eficaz da dor sem os riscos associados aos opiáceos. Estes investimentos são fundamentais para conquistar quota de mercado, uma vez que os prestadores de cuidados de saúde e os consumidores preferem cada vez mais alternativas mais seguras para o tratamento da dor a longo prazo.

Outra oportunidade importante de investimento reside em sistemas avançados de distribuição de medicamentos. Métodos de administração inovadores, como adesivos transdérmicos, sprays intranasais e formulações de liberação prolongada, estão ganhando força no mercado de analgésicos. Esses sistemas avançados de administração oferecem vários benefícios, incluindo alívio direcionado da dor, redução de efeitos colaterais e melhor adesão do paciente. As empresas farmacêuticas que investem no desenvolvimento de tais tecnologias podem ganhar uma vantagem competitiva, à medida que os consumidores e os prestadores de cuidados de saúde procuram cada vez mais opções de alívio da dor não invasivas e convenientes. Espera-se que o mercado para estes sistemas de entrega cresça significativamente nos próximos anos, criando oportunidades de investimento substanciais.

A telemedicina e os cuidados de saúde digitais também estão a emergir como áreas de investimento lucrativas no mercado dos analgésicos. A pandemia de Covid-19 acelerou a adopção da telemedicina, permitindo aos pacientes consultar remotamente prestadores de cuidados de saúde e receber receitas de medicamentos para alívio da dor sem visitar clínicas ou hospitais. À medida que a telemedicina continua a expandir-se, as empresas farmacêuticas e os prestadores de cuidados de saúde investem em plataformas digitais para agilizar a prescrição e distribuição de analgésicos. A integração da telemedicina com os serviços de farmácia eletrónica oferece uma experiência perfeita aos pacientes, tornando-a uma área atrativa para investimento. As empresas que se concentram na construção de infraestruturas digitais robustas de saúde provavelmente capitalizarão esta tendência crescente.

Os analgésicos vendidos sem receita médica (OTC) representam outra grande oportunidade de investimento, especialmente em regiões com crescente sensibilização para os cuidados de saúde e aumento dos rendimentos disponíveis. Espera-se que a procura de produtos de venda livre para alívio da dor aumente, impulsionada pela preferência do consumidor pela automedicação e pela conveniência de comprar estes produtos em farmácias de retalho e online. Investir na expansão das linhas de produtos analgésicos OTC, especialmente em regiões em desenvolvimento como a Ásia-Pacífico e a América Latina, pode gerar retornos significativos. As empresas farmacêuticas estão a concentrar-se na diversificação dos seus portefólios de venda livre, introduzindo novas formulações, incluindo produtos naturais e à base de plantas para o alívio da dor, para satisfazer os consumidores preocupados com a saúde.

Além disso, os mercados emergentes oferecem um potencial de crescimento significativo para as empresas de analgésicos. Os países da Ásia-Pacífico, da América Latina, do Médio Oriente e de África estão a testemunhar um aumento das despesas com cuidados de saúde, uma melhoria do acesso aos cuidados médicos e uma maior consciencialização sobre o tratamento da dor. Estas regiões apresentam oportunidades inexploradas para as empresas farmacêuticas expandirem a sua presença e explorarem uma base de consumidores crescente. Os investimentos estratégicos em instalações de produção, redes de distribuição e esforços de marketing nestas regiões podem desbloquear novos fluxos de receitas para os fabricantes de analgésicos.

Finalmente, as aprovações regulamentares e os incentivos governamentais proporcionam um cenário atraente para o investimento no desenvolvimento de novos medicamentos analgésicos. Os organismos reguladores em várias regiões, como a FDA nos Estados Unidos e a EMA na Europa, estão a colocar maior ênfase na aprovação de medicamentos não opiáceos para o alívio da dor em resposta à crise dos opiáceos. As empresas que se concentram no cumprimento dos requisitos regulamentares e na garantia de aprovações para novos analgésicos não opiáceos podem beneficiar de uma entrada acelerada no mercado e de uma maior confiança dos consumidores. Além disso, os governos estão a oferecer incentivos às empresas que desenvolvam alternativas mais seguras para o alívio da dor, criando novas oportunidades de investimento no mercado de analgésicos.

Em conclusão, o mercado de analgésicos oferece inúmeras oportunidades de investimento, desde o desenvolvimento de medicamentos não opiáceos até sistemas avançados de entrega, integração de telemedicina e expansão em mercados emergentes. As empresas que investem estrategicamente nestas áreas estão bem posicionadas para capitalizar a crescente procura de soluções de gestão da dor e impulsionar o crescimento futuro do mercado.

5 Desenvolvimentos Recentes

    • Desenvolvimento de alternativas não opioides: Em resposta à crise dos opiáceos, as empresas farmacêuticas intensificaram os esforços de investigação e desenvolvimento (I&D) para introduzir opções mais seguras e não opiáceas de alívio da dor. Estes incluem formulações avançadas de AINEs, alternativas de paracetamol e outros analgésicos não viciantes.

    • Expansão da Telemedicina para Tratamento da Dor: A ascensão da telemedicina, acelerada pela pandemia de Covid-19, permitiu que os pacientes consultassem prestadores de cuidados de saúde remotamente e recebessem prescrições de analgésicos sem a necessidade de visitas presenciais. Este desenvolvimento tornou o controle da dor mais acessível e aumentou a demanda por produtos prescritos e de venda livre para alívio da dor.

    • Sistemas inovadores de administração de medicamentos: As empresas farmacêuticas estão investindo em tecnologias avançadas de administração de medicamentos, como adesivos transdérmicos, formulações de liberação prolongada e sprays intranasais. Essas inovações fornecem soluções de alívio da dor mais eficazes e convenientes, melhorando os resultados e a adesão dos pacientes.

    • Maior foco em analgésicos OTC: À medida que os consumidores preferem cada vez mais a automedicação, as empresas farmacêuticas estão a expandir as suas linhas de produtos analgésicos vendidos sem receita médica (OTC). Isto inclui a introdução de produtos naturais e fitoterápicos para o alívio da dor, atendendo à crescente demanda por alternativas não farmacêuticas.

    • Aumento da demanda nos mercados emergentes: O mercado de analgésicos está experimentando um crescimento significativo em regiões emergentes como Ásia-Pacífico, América Latina e Oriente Médio e África. Os investimentos em infra-estruturas de saúde e a crescente consciencialização sobre o tratamento da dor estão a impulsionar a procura de analgésicos sujeitos a receita médica e de venda livre nestas regiões.

 

COBERTURA DO RELATÓRIO do Mercado de Analgésicos

O relatório sobre o mercado global de analgésicos fornece uma análise abrangente dos principais impulsionadores, restrições, oportunidades e desafios que estão moldando a indústria. Abrange vários segmentos do mercado, incluindo tipos de produtos, aplicações, canais de distribuição e regiões. O relatório oferece insights aprofundados sobre as tendências de crescimento nas principais regiões, como América do Norte, Europa, Ásia-Pacífico, América Latina e Oriente Médio e África. Além disso, o relatório destaca o impacto das principais dinâmicas do mercado, como a mudança para alternativas não opióides, a crescente procura de medicamentos de venda livre para alívio da dor (OTC) e o papel dos sistemas avançados de administração de medicamentos.

O relatório também analisa o cenário competitivo do mercado de analgésicos, traçando o perfil dos principais players do setor e fornecendo insights sobre suas estratégias, portfólios de produtos e participações de mercado. Inclui uma avaliação detalhada dos quadros regulamentares que regem o mercado, particularmente no que diz respeito aos analgésicos opiáceos, e explora as oportunidades para o desenvolvimento de medicamentos não opiáceos. Além disso, o relatório fornece uma análise do impacto da pandemia Covid-19 no mercado, descrevendo as mudanças no comportamento do consumidor, as tendências dos cuidados de saúde e as perturbações na cadeia de abastecimento que influenciaram a procura de analgésicos.

NOVOS PRODUTOS

O mercado de analgésicos tem testemunhado a introdução de vários produtos novos e inovadores nos últimos anos, atendendo à crescente procura de soluções mais seguras e eficazes para o alívio da dor. Um dos desenvolvimentos mais significativos é a introdução de analgésicos não opioides, que ganharam força devido às preocupações em torno do uso indevido e da dependência de opioides. As empresas farmacêuticas concentraram-se no lançamento de formulações avançadas de anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) e paracetamol que oferecem maior alívio da dor com menos efeitos colaterais. Versões de liberação prolongada desses medicamentos também entraram no mercado, proporcionando tratamento duradouro da dor para pacientes com doenças crônicas.

Outra área de inovação é o desenvolvimento de sistemas avançados de administração de medicamentos para o alívio da dor, tais como adesivos transdérmicos e géis tópicos. Esses produtos oferecem alívio localizado da dor com absorção sistêmica mínima, tornando-os ideais para pacientes preocupados com os efeitos colaterais dos medicamentos orais. Além disso, várias empresas introduziram analgésicos à base de ervas e plantas, que estão a ganhar popularidade entre os consumidores que procuram alternativas naturais aos produtos farmacêuticos tradicionais. Esses produtos são frequentemente comercializados como opções mais seguras para o controle da dor a longo prazo e atraem consumidores preocupados com a saúde.

Além disso, analgésicos combinados que incluem componentes não opioides e opioides surgiram como uma solução para o tratamento da dor moderada a intensa, especialmente para a dor pós-cirúrgica ou relacionada ao câncer. Essas drogas combinadas visam reduzir a dosagem geral de opioides e, ao mesmo tempo, proporcionar um alívio eficaz da dor, minimizando assim o risco de dependência. À medida que a inovação continua a impulsionar o mercado, espera-se que novos produtos que atendam às diversas necessidades dos pacientes contribuam para a expansão do mercado de analgésicos.

Escopo e segmentação detalhados do relatório de mercado de analgésicos
Cobertura do relatório Detalhes do relatório

Principais empresas mencionadas

Reckitt Benckiser (RB), GlaxoSmithKline PLC, Bayer AG, Eli Lilly and Company, Sanofi S.A., Novartis AG, Bristol-Myers Squibb, Pfizer Inc, Johnson & Johnson, Endo Pharmaceuticals

Por aplicativos cobertos

Farmácias hospitalares, farmácias de varejo, drogarias

Por tipo coberto

Não opioides, opioides

Nº de páginas cobertas

125

Período de previsão coberto

2024 a 2032

Taxa de crescimento coberta

CAGR de 3,2% durante o período de previsão

Projeção de valor coberta

28,49 mil milhões de dólares até 2032

Dados históricos disponíveis para

2019 a 2023

Região coberta

América do Norte, Europa, Ásia-Pacífico, América do Sul, Oriente Médio, África

Países abrangidos

EUA, Canadá, Alemanha, Reino Unido, França, Japão, China, Índia, CCG, África do Sul, Brasil

Análise de Mercado

Avalia o tamanho do mercado de analgésicos, segmentação, concorrência e oportunidades de crescimento. Através da coleta e análise de dados, fornece informações valiosas sobre as preferências e demandas dos clientes, permitindo que as empresas tomem decisões informadas

ESCOPO DO RELATÓRIO

O escopo do relatório do mercado de analgésicos abrange uma ampla gama de fatores que influenciam o crescimento do mercado e as perspectivas futuras. O relatório abrange a segmentação do mercado de analgésicos por tipo (opioides e não opioides), aplicação (dor cirúrgica, dor crônica, dor oncológica e outros), via de administração (oral, tópica, transdérmica e intravenosa) e distribuição canal (farmácias hospitalares, farmácias de varejo e farmácias on-line). Cada um desses segmentos é analisado detalhadamente, com foco no tamanho do mercado, taxa de crescimento e variações regionais.

O relatório também investiga o escopo geográfico, fornecendo uma análise regional do mercado na América do Norte, Europa, Ásia-Pacífico, América Latina e Oriente Médio e África. Examina as dinâmicas, tendências e ambientes regulatórios únicos do mercado em cada região, oferecendo insights sobre as oportunidades e desafios enfrentados pelos participantes do mercado. O escopo do relatório se estende ainda ao cenário competitivo, traçando o perfil dos principais players do setor e analisando suas estratégias de crescimento, inovação e expansão do mercado.

Além disso, o relatório inclui uma análise das tendências do mercado, tais como a mudança de analgésicos opiáceos para analgésicos não opiáceos, a crescente procura de produtos vendidos sem receita médica (OTC) e o aumento de sistemas avançados de administração de medicamentos. O escopo também abrange o impacto de fatores macroeconômicos, avanços tecnológicos e a pandemia Covid-19 no mercado global de analgésicos, proporcionando uma visão holística da trajetória futura da indústria.

Perguntas frequentes

  • Qual ​​valor o mercado de analgésicos deverá atingir até 2032?

    O mercado global de analgésicos deverá atingir US$ 28,49 bilhões até 2032.

  • Qual ​​CAGR o mercado de analgésicos deverá exibir até 2032?

    Espera-se que o mercado de analgésicos apresente um CAGR de 3,2% até 2032.

  • Quais são os principais participantes ou empresas mais dominantes que atuam no mercado de analgésicos?

    Reckitt Benckiser (RB), GlaxoSmithKline PLC, Bayer AG, Eli Lilly and Company, Sanofi S.A., Novartis AG, Bristol-Myers Squibb, Pfizer Inc, Johnson & Johnson, Endo Pharmaceuticals

  • Qual ​​foi o valor do mercado de analgésicos em 2023?

    Em 2023, o valor de mercado de analgésicos era de US$ 21,46 bilhões.

O que está incluído nesta amostra?

  • * Segmentação de mercado
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  • * Escopo da pesquisa
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  • * Estrutura do relatório
  • * Metodologia do relatório

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+1
  • United States+1
  • Afghanistan (‫افغانستان‬‎)+93
  • Albania (Shqipëri)+355
  • Algeria (‫الجزائر‬‎)+213
  • American Samoa+1684
  • Andorra+376
  • Angola+244
  • Anguilla+1264
  • Antigua and Barbuda+1268
  • Argentina+54
  • Armenia (Հայաստան)+374
  • Aruba+297
  • Australia+61
  • Austria (Österreich)+43
  • Azerbaijan (Azərbaycan)+994
  • Bahamas+1242
  • Bahrain (‫البحرين‬‎)+973
  • Bangladesh (বাংলাদেশ)+880
  • Barbados+1246
  • Belarus (Беларусь)+375
  • Belgium (België)+32
  • Belize+501
  • Benin (Bénin)+229
  • Bermuda+1441
  • Bhutan (འབྲུག)+975
  • Bolivia+591
  • Bosnia and Herzegovina (Босна и Херцеговина)+387
  • Botswana+267
  • Brazil (Brasil)+55
  • British Indian Ocean Territory+246
  • British Virgin Islands+1284
  • Brunei+673
  • Bulgaria (България)+359
  • Burkina Faso+226
  • Burundi (Uburundi)+257
  • Cambodia (កម្ពុជា)+855
  • Cameroon (Cameroun)+237
  • Canada+1
  • Cape Verde (Kabu Verdi)+238
  • Caribbean Netherlands+599
  • Cayman Islands+1345
  • Central African Republic (République centrafricaine)+236
  • Chad (Tchad)+235
  • Chile+56
  • China (中国)+86
  • Christmas Island+61
  • Cocos (Keeling) Islands+61
  • Colombia+57
  • Comoros (‫جزر القمر‬‎)+269
  • Congo (DRC) (Jamhuri ya Kidemokrasia ya Kongo)+243
  • Congo (Republic) (Congo-Brazzaville)+242
  • Cook Islands+682
  • Costa Rica+506
  • Côte d’Ivoire+225
  • Croatia (Hrvatska)+385
  • Cuba+53
  • Curaçao+599
  • Cyprus (Κύπρος)+357
  • Czech Republic (Česká republika)+420
  • Denmark (Danmark)+45
  • Djibouti+253
  • Dominica+1767
  • Dominican Republic (República Dominicana)+1
  • Ecuador+593
  • Egypt (‫مصر‬‎)+20
  • El Salvador+503
  • Equatorial Guinea (Guinea Ecuatorial)+240
  • Eritrea+291
  • Estonia (Eesti)+372
  • Ethiopia+251
  • Falkland Islands (Islas Malvinas)+500
  • Faroe Islands (Føroyar)+298
  • Fiji+679
  • Finland (Suomi)+358
  • France+33
  • French Guiana (Guyane française)+594
  • French Polynesia (Polynésie française)+689
  • Gabon+241
  • Gambia+220
  • Georgia (საქართველო)+995
  • Germany (Deutschland)+49
  • Ghana (Gaana)+233
  • Gibraltar+350
  • Greece (Ελλάδα)+30
  • Greenland (Kalaallit Nunaat)+299
  • Grenada+1473
  • Guadeloupe+590
  • Guam+1671
  • Guatemala+502
  • Guernsey+44
  • Guinea (Guinée)+224
  • Guinea-Bissau (Guiné Bissau)+245
  • Guyana+592
  • Haiti+509
  • Honduras+504
  • Hong Kong (香港)+852
  • Hungary (Magyarország)+36
  • Iceland (Ísland)+354
  • India (भारत)+91
  • Indonesia+62
  • Iran (‫ایران‬‎)+98
  • Iraq (‫العراق‬‎)+964
  • Ireland+353
  • Isle of Man+44
  • Israel (‫ישראל‬‎)+972
  • Italy (Italia)+39
  • Jamaica+1
  • Japan (日本)+81
  • Jersey+44
  • Jordan (‫الأردن‬‎)+962
  • Kazakhstan (Казахстан)+7
  • Kenya+254
  • Kiribati+686
  • Kosovo+383
  • Kuwait (‫الكويت‬‎)+965
  • Kyrgyzstan (Кыргызстан)+996
  • Laos (ລາວ)+856
  • Latvia (Latvija)+371
  • Lebanon (‫لبنان‬‎)+961
  • Lesotho+266
  • Liberia+231
  • Libya (‫ليبيا‬‎)+218
  • Liechtenstein+423
  • Lithuania (Lietuva)+370
  • Luxembourg+352
  • Macau (澳門)+853
  • Macedonia (FYROM) (Македонија)+389
  • Madagascar (Madagasikara)+261
  • Malawi+265
  • Malaysia+60
  • Maldives+960
  • Mali+223
  • Malta+356
  • Marshall Islands+692
  • Martinique+596
  • Mauritania (‫موريتانيا‬‎)+222
  • Mauritius (Moris)+230
  • Mayotte+262
  • Mexico (México)+52
  • Micronesia+691
  • Moldova (Republica Moldova)+373
  • Monaco+377
  • Mongolia (Монгол)+976
  • Montenegro (Crna Gora)+382
  • Montserrat+1664
  • Morocco (‫المغرب‬‎)+212
  • Mozambique (Moçambique)+258
  • Myanmar (Burma) (မြန်မာ)+95
  • Namibia (Namibië)+264
  • Nauru+674
  • Nepal (नेपाल)+977
  • Netherlands (Nederland)+31
  • New Caledonia (Nouvelle-Calédonie)+687
  • New Zealand+64
  • Nicaragua+505
  • Niger (Nijar)+227
  • Nigeria+234
  • Niue+683
  • Norfolk Island+672
  • North Korea (조선 민주주의 인민 공화국)+850
  • Northern Mariana Islands+1670
  • Norway (Norge)+47
  • Oman (‫عُمان‬‎)+968
  • Pakistan (‫پاکستان‬‎)+92
  • Palau+680
  • Palestine (‫فلسطين‬‎)+970
  • Panama (Panamá)+507
  • Papua New Guinea+675
  • Paraguay+595
  • Peru (Perú)+51
  • Philippines+63
  • Poland (Polska)+48
  • Portugal+351
  • Puerto Rico+1
  • Qatar (‫قطر‬‎)+974
  • Réunion (La Réunion)+262
  • Romania (România)+40
  • Russia (Россия)+7
  • Rwanda+250
  • Saint Barthélemy+590
  • Saint Helena+290
  • Saint Kitts and Nevis+1869
  • Saint Lucia+1758
  • Saint Martin (Saint-Martin (partie française))+590
  • Saint Pierre and Miquelon (Saint-Pierre-et-Miquelon)+508
  • Saint Vincent and the Grenadines+1784
  • Samoa+685
  • San Marino+378
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